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Doenças

, ID:54
15 Jun 2020

DMRI

Degeneração Macular Relacionada à Idade
A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é a causa mais comum de perda de visão central irreversível em pacientes idosos. A doença provoca a lesão progressiva da mácula (área central da retina) e ocasiona a perda gradual da visão central.
 
Essa patologia prejudica tanto a visão de perto quanto a de longe, diminuindo a qualidade de vida do paciente e levando à limitação motora, podendo elevar dessa forma a ocorrência de acidentes.
 
Existem dois tipos de DMRI: 
  • a seca, que acomete cerca de 85% dos pacientes e a perda da visão central ocorre devagar e sem dor ao longo dos anos; 
  • e a úmida, que acomete 15% dos pacientes e embora seja menos comum é responsável por 80% a 90% da perda de visão. Essa perda tende a progredir rapidamente e pode haver perda súbita se um dos vasos sanguíneos anormais se romper. 

No estágio inicial da doença, o paciente percebe a diminuição do contraste, com a impressão de estar faltando luz. Com a evolução da doença, as imagens tornam-se embaçadas e amareladas e uma mancha vai se formando na visão central.
 
Para casos específicos da forma seca pode ser indicado suplementação vitamínica e antioxidantes, com a finalidade de impedir a progressão da doença. Para o tipo úmido o tratamento consiste em aplicações intra-vítreas de medicamentos que impedem o surgimento de novos vasos anômalos e promovem a absorção do liquido existente na retina, são os chamados anti-VEGF (inibidores do fator de crescimento endotelial vascular).
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, ID:98
15 Jun 2020

RETINOPATIA DIABÉTICA

A retinopatia diabética é causada por alterações estruturais nos vasos sanguíneos da retina, região do olho responsável pela formação das imagens enviadas ao cérebro. A doença é uma das complicações mais frequentes em pacientes com diabetes não controlado e seu aparecimento está relacionado ao tempo de duração do diabetes e ao descontrole da glicemia.
 
Com a evolução da doença, algumas células se acumulam nas paredes dos vasos da retina, causando estreitamento ou bloqueio do fluxo sanguíneo. Como o sangue não consegue fluir, ele vai acumulando em determinadas regiões, criando micro-aneurismas.
 
Dessa forma, acaba havendo desgaste na parede do vaso até que ele se rompa e haja extravasamento de sangue na retina ou infiltração de gordura, o que acaba comprometendo a visão.
 
Na fase inicial, a retinopatia diabética é assintomática. Na fase proliferativa da doença, habitualmente ocorre vista embaçada, seguida de manchas turvas no campo visual, moscas volantes, áreas escuras na visão e dificuldade de distinguir cores.
 
Conforme a visão fica mais turva, pode ocorrer uma hemorragia nos vasos sanguíneos oculares que, quando não tratada, pode causar perda total da visão.
 
Os casos leves podem ser tratados com um controle cuidadoso do diabetes. Já os casos avançados podem necessitar de tratamento a laser ou cirurgia.
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, ID:56
10 Jun 2020

EDEMAS MACULARES

A mácula é a região central da retina e responsável pela percepção dos detalhes. Um edema macular ocorre quando há acúmulo de líquidos nessa região, ocasionando um inchaço. Na maioria das vezes, ele acontece devido a complicações de diversas doenças intraoculares. 
 
Dessa forma, o edema macular não se trata de uma doença primária da retina propriamente dita e sim de uma manifestação secundária a algum evento ocular que possa ter acontecido ou pré-existente.
 
O edema macular pode ser diabético, quando é uma complicação causada pela diabete ou pode ser um edema macular cistoide, sendo que este último pode ter várias causas associadas.
 
As principais causas do edema macular são: cirúrgicas, degeneração macular relacionada à idade, distrofias de retina, uso de drogas, tumores, doenças vasculares e inflamatórias e o estresse (que provoca a Coriorretinopatia Central Serosa – também relacionada ao uso de corticóides e gravidez).
 
O edema macular causa principalmente baixa acuidade visual. Outros distúrbios que também podem aparecer são: 
  • distorção da visão;
  • perda da visão no ponto central da imagem;
  • visualização dos objetos em tamanho reduzido;
  • alteração na visão das cores. 

Para tratar o edema, normalmente estão associadas várias formas de tratamento. Entre os recursos disponíveis estão: medicamentos sob forma de colírios e comprimidos; fotocoagulação a laser; injeções e dispositivos para liberação intravítrea de substâncias terapêuticas e cirurgias.
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, ID:57
10 Jun 2020

RETINOPATIA DE PREMATURIDADE

A retinopatia da prematuridade é um distúrbio muito comum em bebês prematuros, além de ser uma das principais causas da cegueira infantil. Nesta doença ocular, os pequenos vasos sanguíneos no fundo dos olhos (retina) do bebê crescem de maneira anormal, danificando a retina e causando a retinopatia da prematuridade.
 
Em 90% dos casos, a condição não é grave e não prejudica a visão, desde que os pais estejam atentos para que o diagnóstico precoce seja feito e o tratamento tenha mais chances de sucesso.
 
Alguns bebês são mais vulneráveis à doença:
  • bebês que nascem antes da 32ª semana de gestação;
  • bebês que nascem com menos de 1500 gramas;
  • bebês que precisam de tratamento com oxigênio. 

A doença é classificada em cinco estágios de acordo com a gravidade e o  tratamento ideal dependerá da gravidade da doença. Geralmente, a retinopatia de fase 1 ou 2 não requer nenhum tratamento. Para os casos mais graves da doença, existem opções de tratamento por meio de cirurgia.
 
Bebês com retinopatia da prematuridade têm um risco maior de desenvolver outros problemas oculares no futuro, como miopia, estrabismo, ambliopia e glaucoma e por isso exigem cuidados redobrados dos pais e devem ser monitorados por um oftalmologista mesmo após ter alta do hospital.
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, ID:99
15 Jun 2020

DESCOLAMENTO DE RETINA

O descolamento de retina é uma alteração caracterizada pelo desprendimento dessa estrutura da superfície interna do globo ocular. Grande parte dos pacientes que sofrem com o descolamento da retina são idosos, diabéticos ou bebês prematuros.
 
A separação da retina interrompe o fornecimento de nutrientes e promove a degeneração celular. Esse deslocamento pode ser consequência de: traumas, diabetes, tumores, distúrbios inflamatórios, aumento da fluidez do vítreo em função da idade, ou simplesmente não aparentar uma causa subjacente, na maioria dos casos. Pacientes com miopia também estão mais propensos a adquirir o problema.
 
Outros fatores de risco:
  • descolamento de retina anterior em um dos olhos;
  • histórico familiar de retina descolada;
  • efeito colateral de cirurgia ocular; 
  • doença ou desordem ocular. 

O descolamento da retina é uma urgência médica que, se não tratado depressa, pode evoluir para perda total da visão. A reversão do descolamento de retina é feita, em sua maioria, com cirurgia.

Entre os procedimentos estão:
  • fotocoagulação a laser;
  • retinopexia pneumática.
 
Na impossibilidade desses procedimentos pode ser necessária uma cirurgia chamada vitrectomia, onde o gel vítreo é removido do olho por meio de micro-cânulas e sondas de aspiração. O prognóstico visual (o quanto o paciente irá enxergar após a cirurgia) está diretamente relacionado ao tempo que a retina ficou descolada e se houve acometimento da mácula (área mais nobre da retina).
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, ID:102
15 Jun 2020

MOSCAS VOLANTES E FLASHES

As moscas volantes são manchas escuras como filamentos, círculos ou teias, que aparecem no campo de visão, principalmente quando se olha para imagens claras, como uma folha de papel ou para o céu azul.
 
Elas costumam surgir com o envelhecimento devido a opacidades no vítreo (parte gelatinosa do olho). No entanto, elas também podem acontecer em pacientes jovens devido a pequenos pontos de descolamento da retina.
 
Os "flashes" de luz costumam aparecer quando o humor vítreo traciona a retina, causando a sensação de luzes piscando ou relâmpago. É um estímulo mecânico direto sobre a retina e se assemelha com quando fechamos e comprimimos o globo ocular.
 
Os flashes costumam ser transitórios. No entanto, se eles persistirem ou estiverem associados ao aparecimento súbito das moscas volantes, deve-se procurar o mais rápido possível o oftalmologista para determinar a presença ou não de rotura ou descolamento de retina.
 
As moscas volantes não costumam desaparecer com o tempo. Em casos mais leves o paciente precisa se acostumar a enxergar desse jeito. Caso o paciente apresente muitas manchas, que impeça a realização das tarefas diárias, o oftalmo pode recomendar laser para dissolver as manchas ou cirurgia para substituir o vítreo por outra substância. No entanto, a cirurgia para moscas volantes pode ter alguns riscos e por isso só é utilizada como último recurso.
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, ID:101
15 Jun 2020

DISTROFIAS E DEGENERAÇÕES RETINIANAS

As degenerações retinianas são uma alteração patológica retrogressiva da retina, focal ou generalizada, causada por defeitos genéticos, inflamação, trauma, doença vascular ou avançar da idade. A degeneração que afeta a mácula lútea da retina é a degeneração macular.
 
As distrofias retinianas tratam-se de um grande e variado número de doenças de caráter hereditário, caracterizadas por uma degeneração progressiva dos fotorreceptores e do epitélio pigmentado.
 
Todas elas têm em comum o fato de provocarem a diminuição lenta e progressiva da visão. São exemplos de Distrofias da Retina as seguintes doenças: 
  • Retinose Pigmentar;
  • Doença de Stargardt;
  • Síndrome de Usher (USH);
  • Distrofia de Cones;
  • Distrofia de Cones e Bastonetes;
  • Amaurose Congênita de Leber;
  • Acromatopsia;
  • Coroideremia;
  • Atrofia Óptica Dominante;
  • Distrofia Macular de Sorsby;
  • Doença de Best;
  • Doença de Refsum;
  • Neuropatia Óptica de Leber;
  • Retinosquise Juvenil;
  • Síndrome de Bardet-Biedl. 

Os sintomas dessas doenças são variáveis de acordo com o tipo de célula acometido. Podendo ser a perda do campo visual, dificuldade em enxergar no escuro, sensibilidade à luz, dificuldade de leitura e perda da visão de detalhes, dificuldade com cores, entre outros.
 
Elas podem aparecer combinadas com outras anomalias, em outros órgãos, nesses casos são chamadas de síndromes, como a Síndrome de Usher, que junto com a perda visual ocorre a perda auditiva.
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, ID:61
10 Jun 2020

AMETROPIAS

MIOPIA, ASTIGMATISMO, HIPERMETROPIA E PRESBIOPIA

Ametropia ou erro refrativo, é um defeito de visão decorrente da focalização inadequada da luz que chega à retina, acarretando perda da nitidez da imagem. Os tipos mais comuns de ametropia são:
 
Miopia
um dos erros de refração mais comum que afeta a visão. A pessoa vê objetos próximos com clareza, porém objetos que se encontram mais distantes são vistos borrados.
 
Astigmatismo
caracterizada pela formação da imagem em vários focos, em eixos diferenciados, devido a irregularidades da córnea. O seu principal efeito é a distorção de imagem. Para as pessoas com este problema, todos os objetos, próximos ou distantes ficam distorcidos.
 
Hipermetropia
erro de refração que faz com que a imagem seja projetada atrás da retina. Dessa forma, o indivíduo tem dificuldade de enxergar objetos que estão próximos, dificultando a leitura, por exemplo.
 
Presbiopia
distúrbio da visão ligado à idade, onde o indivíduo não percebe mais com nitidez os objetos próximos.
 
Os sintomas dos erros de refração são a diminuição da visão, desconforto nos olhos e, até mesmo, dores de cabeça. Eles são corrigidos com o uso de óculos, adaptação de lentes de contato ou cirurgia refrativa.
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, ID:62
15 Jun 2020

GLAUCOMA

O glaucoma é uma doença assintomática causada principalmente pela elevação da pressão intraocular que provoca lesões no nervo ótico e, como consequência, comprometimento visual. É uma das maiores causas de cegueira irreversível no mundo por seu um quadro que só apresenta sintomatologia em casos mais avançados.
 
O glaucoma pode ser dividido em quatro tipos:
 
  • glaucoma de ângulo fechado (agudo): causado pelo aumento súbito de pressão intraocular.
  • glaucoma congênito: forma mais rara, acomete os recém nascidos;
  • glaucoma de ângulo aberto (crônico): representa mais ou menos 80% dos casos, incide nas pessoas acima de 40 anos e pode ser assintomático principalmente nas fases iniciais;
  • glaucoma secundário: decorrente de enfermidades como diabetes, uveítes, cataratas etc. 

A doença é assintomática no início e a perda visual só acontece em fases mais avançadas, comprometendo primeiro a visão periférica. Depois, o campo visual vai estreitando até transformar-se em visão tubular. Se não tratado, o paciente pode perder totalmente a visão.
 
A doença costuma aparecer com mais frequência a partir dos 40 anos, mas pode ocorrer em qualquer faixa etária, dependendo da causa que provocou a pressão intraocular mais elevada. São fatores de risco: pacientes negros, pessoas com mais de 35 anos e os portadores de diabetes. O histórico familiar também é importante para o diagnóstico, pois cerca de 6% das pessoas com a doença já tiveram outro caso na família.
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, ID:63
15 Jun 2020

OLHO SECO

A síndrome do olho seco é uma condição onde não há produção de lágrimas em quantidade suficiente ou as lágrimas apesar de serem suficientes, não possuem a qualidade necessária para manter os olhos lubrificados. Dessa forma, acontece o ressecamento da superfície do olho, da córnea e da conjuntiva.
 
A síndrome do olho seco pode ocorrer em pessoas de ambos os sexos, mas acomete especialmente as mulheres mais velhas. Suas causas mais frequentes são: a idade, menopausa, uso de computador em excesso, ar condicionado, uso de lentes de contato e alguns medicamentos.
 
Os principais sintomas da síndrome do olho seco são:
  • secura;
  • vermelhidão;
  • coceira;
  • ardor;
  • sensação de corpo estranho e de “areia”;
  • em casos mais graves pode haver fotofobia, dificuldade de movimentar as pálpebras e maior produção de muco. 

Para o diagnóstico, além do exame clínico pode-se contar com o exame da lâmpada de fenda e o teste de Schirmer para avaliar o nível de produção de lágrimas.
 
O tratamento é feito com colírios ou pomada, que ajudam a aliviar os sintomas e não costumam ter efeitos adversos. É indispensável, porém, identificar e controlar as causas do distúrbio.
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, ID:64
15 Jun 2020

CONJUNTIVITES

A conjuntivite é um processo inflamatório da membrana transparente (conjuntiva) que recobre toda a região branca do olho (esclera) e a superfície interna das pálpebras. Ela costuma atacar os dois olhos e seus sintomas duram de uma semana a quinze dias.
 
A conjuntivite pode ser causada por fatores diferentes e nem todos eles são contagiosos. Ela pode ser alérgica, quando é provocada por agentes irritantes como fumaça, poluição ou cloro de piscina, ou infecciosa (viral e bacteriana).
 
Nesse último caso ela é contagiosa e pode ser transmitida pelo contato com a secreção ou objetos contaminados.
 
No entanto, só o médico, de preferência o oftalmologista, pode fazer o diagnóstico correto e receitar o tratamento adequado. Enquanto na conjuntivite bacteriana são receitados colírios com antibióticos, na  viral não existem medicamentos específicos, sendo indicados colírios e medidas que diminuem os sintomas e recomendado reforçar os cuidados com a higiene.
 
Quando a conjuntivite é do tipo alérgico, é necessário evitar os agentes alérgenos e usar medicamentos anti-histamínicos e descongestionantes oculares. Nestes casos, deve-se também lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada ou fervida.
 
Os principais sintomas da conjuntivite são:
  • olhos vermelhos e lacrimejantes;
  • pálpebras inchadas;
  • sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
  • secreção;
  • coceira;
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, ID:65
10 Jun 2020

UVEÍTES

Uveíte é uma doença inflamatória que acomete o trato uveal (íris, corpo ciliar e coroide) ou uma de suas partes. Em alguns casos, a inflamação pode atingir também o nervo óptico e a retina.
 
A uveíte é classificada em anterior, intermediária e posterior, conforme o segmento ocular em que o distúrbio se manifesta, e pode ocorrer em um ou nos dois olhos. Grande parte das uveítes não têm as suas causas conhecidas, mas quando é possível determiná-la, as principais são: 
  • infecção por vírus, bactérias e fungos;
  • doenças infecciosas sistêmicas, como toxoplasmose, herpes simples, tuberculose, sífilis, entre outras;
  • doenças auto-imunes: artrite reumatóide, lúpus eritematoso, doença de Behçet, oftalmia simpática, etc.
  • corpos estranhos e traumas oculares;
  • leucemias e linfomas. 

Os principais sintomas da uveíte são: olho vermelho, sensibilidade à luz, dor, visão turva e pequenos pontos escuros que se movimentam. Quando não tratadas, as uveítes podem comprometer a visão definitivamente, por isso, o diagnóstico precoce é fundamental.
 
O tratamento depende da causa das uveítes e exige a orientação do oftalmologista e de um especialista na doença de base, pois o tratamento ocular promove apenas o alívio dos sintomas, se a causa primária não for resolvida. Pode ser associados o uso de antibióticos, antivirais ou antifúngicos ao uso tópico de colírios específicos.
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, ID:66
10 Jun 2020

REMOÇÃO DE CORPO ESTRANHO

Ter um corpo estranho no olho é uma situação bastante comum e que pode acontecer no dia a dia. No entanto, é preciso muito cuidado para não tomar nenhuma medida impulsiva e acabar prejudicando a sua visão.
 
Em casos como um grão de poeira ou areia, facilmente se resolve com alguns cuidados caseiros. Mas casos mais graves, como um caco de vidro, por exemplo, requerem o exame de um profissional que avalie com cuidado para que danos maiores não ocorram.
 
Corpos estranhos e abrasões são as lesões mais comuns da conjuntiva e da córnea. As técnicas de remoção de corpo estranho variam dependendo do tipo: 
  • corpos estranhos de superfície são removidos por irrigação e um aplicador com algodão umedecido na ponta; 
  • corpos estranhos mais profundo precisam ser removidos com materiais adequados, geralmente sob orientação de uma lâmpada de fenda. 
É muito importante salientar que a retirada de corpos estranhos intraoculares, ou o tratamento de qualquer lesão penetrante, devem ser feitos por um oftalmologista. Até mesmo nas situações mais corriqueiras onde há desconforto é importante buscar a ajuda de um profissional.
 
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, ID:67
10 Jun 2020

ESTÉTICA PERIOCULAR

Com o passar dos anos, algumas mudanças anatômicas vão ocorrendo em todo o corpo, e a região periocular (dos olhos) sofre com os efeitos do envelhecimento. Há a queda dos cílios, das pálpebras e as bolsas gordurosas ficam em evidência, conferindo ao nosso rosto um ar cansado e muitas vezes até doentio.
 
O lado bom disso tudo é que já existem diversos procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos que atenuam e amenizam as marcas do tempo. O foco dessas técnicas é promover o relaxamento muscular, dar volume e restaurar o contorno facial e corrigir as áreas de sombra, incluindo a região das pálpebras e da órbita ocular.
 
Entre os procedimentos realizados pelo oftalmologista especialista em plástica e estética periocular estão:
 
Blefaroplastia
cirurgia que melhora a aparência das pálpebras através da retirada do excesso de pele e bolsas de gordura, sem cicatrizes aparentes. A cirurgia confere um olhar mais descansado e uma aparência rejuvenescida ao redor dos olhos;

BOTOX®
a toxina botulínica promove uma paralisia temporária dos músculos faciais, suavizando as rugas e linhas de expressão na região do rosto;

Preenchimento facial
com o ácido hialurônico (substância produzida pelo próprio organismo), é possível preencher determinadas áreas do rosto e harmonizar o formato da região periocular, hidratando e provocando um pequeno aumento de volume no local, suavizando os contornos. 

A diferença entre os cirurgiões plásticos normais e oftalmologistas especialistas em plástica ocular se dá no maior conhecimento e familiaridade da anatomia e função das estruturas oculares e perioculares.
 
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, ID:110
29 Jun 2020

PTERÍGEO


O pterígio é uma doença ocular benigna, também conhecido como “carne crescida”. Ela é caracterizada pelo crescimento de uma membrana fibrovascular que recobre a conjuntiva e se estende de forma triangular em direção à córnea.

Esse tumor pode ocorrer em um dos olhos ou nos dois e é mais comum em pessoas que passam muito tempo ao sol, sem proteção.

Existem três tipos de classificações do pterígio:

Os sintomas mais comuns do pterígio são:

➔ desconforto ocular e sensação de areia nos olhos;
➔ ardência;
➔ visão embaçada;
➔ episódios de dor e coceira;
➔ irritação ou olho vermelho;
➔ membrana que cresce em direção à íris.

Normalmente recomendamos o uso de colírios e medidas ambientais (como usar óculos de sol, não se expor a ventos e poeira) que ajudam a minimizar o problema e reduzir os sintomas! Mas apesar de o crescimento do pterígio ser benigno, quando ele se desenvolve continuamente, pode ser necessário a cirurgia para evitar que a membrana chegue à pupila e afete a visão. A cirurgia também é indicada quando os sintomas são recorrentes apesar do tratamento com colírios.

Para evitar o problema, exponha-se ao sol somente com proteção UVA e UVB.
 
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